Tá na cara! Só você que não vê.


Tá na cara! Só você que não vê.

O rosto dos grandes primatas assim como o nosso expressam, inconscientemente, oque você está sentido por dento! Assim, se você não estiver com uma carinha boa, uma dor, ou algo errado no organismo, isso vai aparecer nas suas microexpressões faciais e, as pessoas também de maneira inconsciente, vão notar. Já ouviu esta frase: “não fui com a cara do vendedor!” Pois é exatamente esta situação.

Agora surgiu uma nova pesquisa apontando que a cor do rosto da pessoa afeta também como a gente a percebe. Indica se o individuo está doente ou saudável!

Qualquer um que já percebeu que uma pessoa está doente simplesmente olhando para ela e a riqueza de informações transmitidas pela cor do rosto. Um novo estudo do National Eye Institute (NEI), parte dos Institutos Nacionais de Saúde, fornece evidências de que o sistema visual do cérebro humano é especialmente sensível à cor das faces.

A percepção de cores envolve um conjunto sofisticado de operações cerebrais que, em última instância, atribuem valor e significado ao que vemos. As descobertas também sugerem que as pistas de comunicação social de rostos foram levadas em conta nas pressões seletivas evolutivas que deram origem à visão de cores tri cromática em nossos ancestrais 23 milhões de anos atrás.

Quando, no estudo, mostraram rostos levemente esverdeados em fotos, as coisas pareciam tão estranhas, que o cérebro evocou uma explicação: a pessoa deve estar doente, de acordo com os pesquisadores. Isso acontece também com a cor amarela no rosto ou ainda pálido o que pode indicar problema hematológico. A especificidade deste sinal de erro para rostos nos diz que o cérebro tem uma fiação especial para a cor do rosto. E isso explica porque pessoas coradas nas faces nos parecem mais saudáveis, sempre rosadinhas.

Tudo isso sugere que a avaliação humana da cor facial é uma operação essencial inerente ao sistema visual humano. Sabe-se que o processamento facial e o processamento de cores são tratados por circuitos cerebrais diferentes, mas agora sabemos também que ambos envolvem alguns mecanismos cerebrais similares.

Maquiar o rosto para eventos importantes é primitivo, povos que mantiveram uma distancia da cultura moderna, e vivem de maneira simples e ancestral como caçadores-coletores das tribos na África, índios na Amazônia, os aborígenes na Austrália e o fazem o tempo todo. Portanto, make-up é moderna, agita as redes sociais fortemente, cria influencers poderosas, porque se manteve como uma estratégia reprodutiva eficiente, disfarçando possíveis indicadores de problemas de saúde.

Se você entendeu como é importante a cor do rosto para a venda pessoal, para um atendente de loja, para uma recepcionista, vai entender que cuidar da saúde do corpo e do rosto e também se maquiar, é muito importante para causar uma boa primeira impressão, porque ela acontece em milésimos de segundos. E se não tiver, dá uma beliscada no rosto para parecer bem e saudável para os seus compradores.

O Paleomarketing explica oque o marketing não consegue - a velha mente do novo consumidor.




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