Mário Prata

Florianópolis/SC


Mário Prata

Mario Prata é um escritor, dramaturgo, jornalista e cronista brasileiro. É natural de Uberaba, Minas Gerais, mas viveu boa parte da infância e adolescência em Lins, interior de São Paulo.




Mario Prata é um escritor, dramaturgo, jornalista e cronista.

É natural de Uberaba, Minas Gerais, mas viveu boa parte da infância e adolescência em Lins, interior de São Paulo.

Em mais de 50 anos de escrita, tem no currículo 3 mil crônicas e cerca de 80 títulos, entre romances, livros de contos, roteiros e peças teatrais.

Na carreira, recebeu 18 prêmios nacionais e estrangeiros, com obras reconhecidas no cinema, literatura, teatro e televisão. Mario Prata tem três filhos: Antonio, Maria e Pedro.

E três netos: Olivia, Daniel e Laura.

Em 1970, Mario Prata estreou no teatro com a peça O Cordão Umbilical, com direção de José Rubens Siqueira.

Escreveu E se a Gente Ganhar a Guerra? e abordou o tema da tortura em Fábrica de Chocolate.

Nos anos 80, abusou da paródia em Dona Beja, reviu momentos do teatro brasileiro em Salto Alto, discutiu sobre pecado e prazer em Purgatório, uma Comédia Divina  e sexualidade e tabus em Papai & Mamãe – Conversando sobre Sexo.

Seu maior sucesso nos palcos foi Besame Mucho, virou filme premiado cinco anos depois.

Sua peça mais recente é Eu Falo o que Elas Querem Ouvir, encenada em 2001, com direção de Roberto Lage.

Mario Prata passou a colaborar para o cinema em 1971.

Dentre os filmes que roteirizou e escreveu o argumento, estão O Jogo da Vida e da Morte, Chico Rei, Besame Mucho, Banana Split, Beijo 2348/72, O Testamento do Senhor Napumoceno e O Casamento de Romeu e Julieta.

Em começo de carreira, foi repórter na Gazeta de Lins e para o jornal Última Hora. Nos anos 70, colaborou como cronista no Pasquim, ao lado de Millôr Fernandes.

Em 1993, passou a assinar uma coluna semanal no jornal O Estado de S. Paulo, onde foi cronista por 11 anos. Também assinou crônicas para diversas publicações nacionais, entre elas as revistas Istoé e Época e o jornal Folha de S. Paulo.

Em 1976, escreveu a primeira novela, Estúpido Cupido, um dos maiores sucessos de audiência na Rede Globo.

Escreveu e colaborou ainda nas novelas Sem Lenço, Sem Documento, Dinheiro Vivo, Um Sonho a Mais, Helena e Bang Bang.

Dentre as minisséries, telerromances e programas Caso Verdade, estão Xico Rey, O Resto é Silêncio e O Vento do Mar Aberto, Música ao Longe, Avenida Paulista, Devolvam meu Filho e O Homem do Disco Voador e A Máfia no Brasil.

Sua estreia na literatura foi em 1969, com o texto O Morto que Morreu de Rir. Fez a premiada peça teatral Besame Mucho foi lançada em livro.

Explorando gêneros, escreveu e participou de dez coletâneas literárias e da coleção Quem Conta um Conto, projeto adotado em escolas, com organização do professor Samir Curi Meserani.

Mario Prata também escreveu e participou de cinco publicações para o público infantil.

Escreveu inteiramente online o livro Os Anjos de Badaró, o primeiro projeto do tipo no país.

Os livros de Mario Prata estiveram na lista de mais vendidos nove vezes, liderando-a em seis ocasiões.

Mais recentemente, o autor tem se dedicado à literatura policial, com dois livros publicados do gênero: Sete de Paus e Os Viúvos.

Sua publicação mais recente é o Almanaque Pinheiro Neto, livro comemorativo lançado em 2012.

Tipos de Trabalho:
- Jornalistas
- Escritores / Autores
- Mestre de Cerimônias

Temas de Palestras:
- Literatura Policial
- Você é um Envelhescente?

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